Solidariedade
13 de abril de 2023
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Muitas pessoas têm receio de tomar antialérgico por acreditarem que todos são iguais e podem causar uma certa sonolência. No entanto, precisamos desfazer alguns mitos sobre esse tipo de tratamento. Afinal, nem todos os remédios são semelhantes e, por isso, nem todo antialérgico dá sono. Por ser uma dúvida de muitas pessoas, decidimos trazer este […]
Muitas pessoas têm receio de tomar antialérgico por acreditarem que todos são iguais e podem causar uma certa sonolência. No entanto, precisamos desfazer alguns mitos sobre esse tipo de tratamento. Afinal, nem todos os remédios são semelhantes e, por isso, nem todo antialérgico dá sono.
Por ser uma dúvida de muitas pessoas, decidimos trazer este conteúdo. Aqui, você saberá sobre os antialérgicos e suas reações. Confira!
Os antialérgicos são medicamentos que atuam no combate aos sintomas de reações alérgicas, como urticárias, coriza, rinite, entre outras. Eles também são conhecidos como anti-histamínicos e foram desenvolvidos há mais de 70 anos.
Os antialérgicos agem na redução de coceira, inchaço e vermelhidão, pois impedem a ação da histamina, uma substância que causa alergia. Existem os anti-histamínicos clássicos, de primeira geração, os anti-histamínicos não clássicos, de segunda geração, e os de terceira geração.
Foram os primeiros a serem introduzidos no mercado. Eles agem impedindo a liberação de histamina no cérebro e na medula espinhal. Por esse motivo, causam mais sonolência.
Agem bloqueando a ação da histamina em tecidos mais periféricos, como vasos sanguíneos, trato gastrointestinal e sistema respiratório. Por isso, apresentam menos efeitos colaterais.
São produzidos a partir das moléculas do anti-histamínico de primeira geração. No entanto, suas doses são menores e, por consequência, os efeitos colaterais também.
Alguns antialérgicos podem provocar sono, principalmente os da primeira geração, que são mais antigos. Já os da segunda e terceira não têm tantos efeitos colaterais que causam sonolência.
Porém, é preciso se atentar, pois cada caso pede uma medicação diferente. Por esse motivo, é muito importante perguntar a um médico sobre o medicamento que está ingerindo. Além disso, ler a bula é fundamental para saber se há algum efeito que impeça a realização de suas tarefas diárias.
A automedicação pode causar reações alérgicas, dependência e até levar à morte. Há casos também em que ela provoca resistência à medicação e atraso no diagnóstico. Por isso, deve-se ter muito cuidado.
Apesar disso, em muitos casos, a automedicação é vista como uma solução para o alívio imediato de alguma dor ou incômodo no corpo. Porém, o uso de medicamentos incorretos pode trazer riscos à saúde. Veja!
Os medicamentos têm diferentes composições e essas combinações têm reações inesperadas em nosso corpo. Diante dessa situação, podemos ter reações alérgicas, desde as mais sutis até as mais severas. Alguns remédios não podem ter interações com outros produtos, o que pode gerar um efeito colateral repentino.
Alguns medicamentos podem gerar dependência caso o seu uso seja recorrente. Isso acontece porque o corpo vicia na substância e se adapta a ela, fazendo com que a pessoa se sinta bem apenas quando ela é utilizada. Isso leva a um risco à saúde em geral, podendo causar danos a órgãos como fígado ou rins.
Quando tomamos um medicamento de forma recorrente, nosso corpo tende a se acostumar com essa substância. Por consequência, o organismo não consegue responder mais ao efeito do fármaco. Dessa forma, o tratamento se torna mais demorado e com remédios ainda mais complexos.
Quando tratamos o problema e não a causa, atrasamos o diagnóstico e pioramos a situação da nossa saúde. Por isso, é fundamental procurar ajuda de um especialista para saber exatamente qual tratamento é necessário para melhorar a sua saúde.
Com os antialérgicos, é necessário o mesmo cuidado: agende uma consulta para o médico avaliar o seu caso com cuidado e indicar o anti-histamínico certo para você.
Além de garantir mais segurança à saúde, um especialista pode evitar a indicação de um antialérgico que dá sono. Sendo assim, é possível cuidar da sua saúde e ter uma rotina normal.
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3.4. Seguro de Menores: Para segurados menores de 14 (quatorze)
anos, quaisquer das garantias de morte destinam-se apenas ao
reembolso das despesas com funeral, que devem ser comprovadas
mediante apresentação das contas originais especificadas, que
podem ser substituídas a critério da seguradora, por outros
comprovantes satisfatórios, não estando cobertas as despesas com
aquisição de terrenos e jazigos.
8.9. A análise e aceitação do risco individual basear-se-á em
critérios técnicos adotados pela Seguradora, que reserva a si o
direito de aceitar ou não a proposta apresentada.
8.10. No início do contrato e a cada renovação a Seguradora
entregará ao segurado certificado individual comprovando a
aceitação, contendo os seguintes elementos mínimos:
a) Data do início e término de vigência do seguro
individual do segurado principal e dos segurados
dependentes;
b) Capital Segurado de cada garantia relativa ao segurado
principal e aos segurados dependentes;
c) Valor do prêmio total.
8.11. A recusa da Proposta de Seguro será comunicada por escrito
com justificativa da recusa.
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Seguradora, será comunicada por escrito ao Proponente e implicará
na devolução integral de qualquer prêmio eventualmente pago, no
prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, atualizados da data do
pagamento pelo Segurado até a data da efetiva restituição, pelo
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8.13. A compensação do cheque ou o efetivo recebimento do valor
do prêmio pela Seguradora não implica na aceitação da Proposta de
Seguro, devendo-se observar o disposto no item 8.7 destas
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8.14. É facultado à Seguradora solicitar, para efeito de
aceitação da Proposta de Adesão, informação ao proponente ou ao
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ao término do prazo fixado, além da atualização monetária pela
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