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30 de março de 2023
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Algumas pessoas têm naturalmente afinidade com operações matemáticas e raciocínio lógico, enquanto outras sentem mais dificuldade para aprender esses conceitos. No entanto, é possível aproveitar as situações cotidianas para ensinar matemática aos filhos de forma didática e ajudá-los a ter um melhor desempenho na escola. Estar com as crianças em casa na quarentena fez com […]
Algumas pessoas têm naturalmente afinidade com operações matemáticas e raciocínio lógico, enquanto outras sentem mais dificuldade para aprender esses conceitos. No entanto, é possível aproveitar as situações cotidianas para ensinar matemática aos filhos de forma didática e ajudá-los a ter um melhor desempenho na escola.
Estar com as crianças em casa na quarentena fez com que diversas famílias precisassem ajustar o cotidiano para atender às necessidades dos pequenos. Uma das vantagens foi a oportunidade de acompanhar, ainda mais de perto, a rotina educacional dos filhos estudando a distância por conta do isolamento social, e ajudá-los com o que é possível.
Para que você possa atuar ainda mais ativamente no aprendizado dos seus filhos, trouxe 6 ótimas dicas para ensinar matemática para as crianças em casa, de maneira simples e muito eficiente para o processo de aprendizagem. Acompanhe e saiba mais!
Quer um lugar melhor para lidar com números do que o supermercado? Nesse espaço, as pessoas estão em constante contato com os preços dos produtos, colocando em prática os conhecimentos de matemática sem nem se darem conta.
As crianças podem começar a fazer isso desde cedo. Ao levá-las ao supermercado com a missão de ajudar a fazer compras que estejam de acordo com o orçamento disponível, elas acabam exercitando a capacidade de somar e subtrair valores de forma intuitiva.
Uma maneira de implementar essa dica na rotina da família é estabelecer um valor máximo de produtos que as crianças podem levar para elas. Seja um doce, seja uma fruta ou qualquer outra coisa permitida pelos pais, o importante é que elas se sintam incentivadas a calcular os valores dos itens que desejam nas compras.
Ainda falando sobre dinheiro, pois ele é uma das maneiras mais práticas de entender como a matemática funciona, gerenciar a própria mesada é outra atitude que vale a pena estimular.
Além de ajudar a ter mais intimidade com os cálculos numéricos, administrar o que ganham de mesada dá às crianças a oportunidade de desenvolver mais responsabilidade, organização financeira e definição de limites. Todas essas são habilidades fundamentais para se tornar um adulto bem-sucedido.
Portanto, comece incentivando os seus filhos a gerenciar a mesada com valores adequados para a idade deles. Nos primeiros anos, os interesses das crianças não são tão caros, assim como a responsabilidade delas para lidar com dinheiro também não é muito alta. Por isso, vale a pena dar uma quantia mensal menor.
Contudo, conforme o seu filho vai envelhecendo, novos interesses e necessidades vão surgindo. Desse modo, é importante aumentar o valor da mesada, dando dicas para que ele possa administrar melhor o próprio dinheiro.
Desde os primeiros anos da escola, os professores começam a ensinar matemática utilizando alimentos. Você se lembra daqueles problemas nos quais o Joãozinho tinha 10 laranjas e queria dividi-las com um amigo? Eles não eram passados à toa.
A contagem dos alimentos também é uma forma simples e didática de entender como a matemática não precisa ser vista como um bicho de sete cabeças e que ela tem muita aplicação no dia a dia. Portanto, incentivar essa atitude em casa vai trazer vários benefícios às crianças.
Fazer uma receita envolve colocar em prática os conceitos de razão e proporção. Isso ajuda as crianças a entenderem melhor como funcionam as frações, operações de divisão e porcentagem. E isso sem falar que cozinhar junto dos filhos proporciona momentos de muita diversão e melhora a convivência com a família.
De início, vale a pena encarregar os pequenos de ler as receitas e ajudar a separar as porções dos ingredientes necessários. Conforme eles pegam a prática, é possível aumentar o nível de complexidade das atividades.
Por exemplo, se você tem uma receita que rende 50 porções, mas gostaria de fazer apenas 25, lance o desafio ao seu filho de descobrir qual será a nova quantidade de ingredientes necessária.
Crianças costumam ser mais agitadas e gostam de gastar energia em atividades que prendem a atenção. Dessa maneira, os jogos de tabuleiro surgem como uma solução para passar mais tempo com os filhos e ainda despertar o interesse deles.
Além do mais, a maioria dos jogos de tabuleiro tem como objetivo trabalhar o raciocínio lógico para concluir uma missão. Por exemplo, no xadrez, é preciso traçar estratégias para dar o xeque-mate, enquanto que no Banco Imobiliário a meta é acumular a maior fortuna possível.
Como o raciocínio lógico tem uma forte intimidade com a matemática, diversos jogos contribuem indiretamente para que as crianças entendam mais sobre os conceitos dessa matéria e consigam se sair bem na escola.
Existem diversas técnicas mnemônicas que auxiliam a memória e ajudam a decorar conteúdos, principalmente aqueles que são cobrados frequentemente na escola. Uma delas é a adaptação de uma música conhecida.
Sabe aquela melodia que não sai da boca das crianças em casa? Já pensou em criar uma versão dela, junto dos seus filhos, para decorar a tabuada, por exemplo? Certamente, ao adotar essa técnica, eles não vão mais se esquecer dessa música, mesmo após muitos anos.
Além disso, essa é outra forma de se divertir com as crianças e criar laços mais fortes. Você pode incrementar esse momento em família com danças, brincadeiras e demais atividades que os seus filhos gostam, unindo educação com descontração.
Ensinar matemática, de fato, não é uma tarefa fácil. No entanto, o estudo não precisa ser algo maçante e desanimador. Fazer com que os seus filhos aprendam isso desde pequenos é de grande ajuda para que eles tenham mais facilidade em todas as disciplinas da escola.
Uma maneira prática de contribuir para o futuro dos seus filhos é utilizar essas dicas simples para ensinar matemática em casa. Assim, as crianças vão apreciar mais o aprendizado, mesmo que seja de assuntos complexos, ao descobrirem que é possível fazer isso de forma descontraída e em família.
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Índice
3.3. A descrição e as normas das garantias estão reguladas nas
respectivas Cláusulas destas Condições Gerais.
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3.4. Seguro de Menores: Para segurados menores de 14 (quatorze)
anos, quaisquer das garantias de morte destinam-se apenas ao
reembolso das despesas com funeral, que devem ser comprovadas
mediante apresentação das contas originais especificadas, que
podem ser substituídas a critério da seguradora, por outros
comprovantes satisfatórios, não estando cobertas as despesas com
aquisição de terrenos e jazigos.
8.9. A análise e aceitação do risco individual basear-se-á em
critérios técnicos adotados pela Seguradora, que reserva a si o
direito de aceitar ou não a proposta apresentada.
8.10. No início do contrato e a cada renovação a Seguradora
entregará ao segurado certificado individual comprovando a
aceitação, contendo os seguintes elementos mínimos:
a) Data do início e término de vigência do seguro
individual do segurado principal e dos segurados
dependentes;
b) Capital Segurado de cada garantia relativa ao segurado
principal e aos segurados dependentes;
c) Valor do prêmio total.
8.11. A recusa da Proposta de Seguro será comunicada por escrito
com justificativa da recusa.
8.12. A não aceitação da Proposta de Adesão, por parte da
Seguradora, será comunicada por escrito ao Proponente e implicará
na devolução integral de qualquer prêmio eventualmente pago, no
prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, atualizados da data do
pagamento pelo Segurado até a data da efetiva restituição, pelo
IPCA-IBGE.
8.13. A compensação do cheque ou o efetivo recebimento do valor
do prêmio pela Seguradora não implica na aceitação da Proposta de
Seguro, devendo-se observar o disposto no item 8.7 destas
Condições Gerais.
8.14. É facultado à Seguradora solicitar, para efeito de
aceitação da Proposta de Adesão, informação ao proponente ou ao
Segurado quanto à contratação de outros seguros de pessoas com
coberturas concomitantes.
19.2. Na hipótese do não cumprimento do prazo de 30 (trinta)dias,
previsto nos itens 19.1 e 19.1.1, a Seguradora pagará juros de
mora de 0,5% ao mês, contados a partir do primeiro dia posterior
ao término do prazo fixado, além da atualização monetária pela
variação positiva do IPCA-IBGE - Índice de Preços ao Consumidor
Amplo da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
apurada entre o último índice publicado antes da data do evento
do sinistro e aquele publicado imediatamente anterior a data do
efetivo pagamento.
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