Saúde
23 de março de 2023
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Educação financeira é um dos princípios mais importantes para construir uma rotina confortável, conviver bem em família e garantir a economia familiar. Aprender como funciona e como administrar o próprio dinheiro abre portas para um futuro seguro e evita diversos problemas, por exemplo, as dívidas. No Brasil, infelizmente, não existem aulas de educação financeira nas […]
Educação financeira é um dos princípios mais importantes para construir uma rotina confortável, conviver bem em família e garantir a economia familiar. Aprender como funciona e como administrar o próprio dinheiro abre portas para um futuro seguro e evita diversos problemas, por exemplo, as dívidas.
No Brasil, infelizmente, não existem aulas de educação financeira nas escolas. Por conta disso, é preciso aprender, na prática, como manejar o seu dinheiro na vida adulta, considerando as necessidades básicas e supérfluas de toda a sua família.
A seguir, mostrarei como fazer uma boa organização financeira e aproveitar as vantagens que ela traz. Acompanhe!
Saber como fazer um planejamento financeiro, anotando as despesas e receitas e mantendo as finanças em ordem é importante, porém, a educação financeira vai um pouco além de apenas manter uma boa organização dessa área de sua vida.
Na verdade, educação financeira diz mais sobre entender como o dinheiro traz impactos não apenas na sua vida, mas em toda a sociedade. Ela está relacionada com a compreensão de que existe uma troca complexa entre a aquisição de produtos/serviços e moeda.
A partir desse aprendizado, é possível aplicar o conceito de forma individual, para, assim, organizar as finanças pessoais e familiares. Entender o que é educação financeira também ajuda a planejar o futuro para ter mais segurança e estabilidade.
Pense em como foram os últimos 12 meses: houve alguma vez em que desejos ou necessidades não foram supridos por falta de dinheiro? A maioria das pessoas sofre desse problema e, muitas delas, ainda não conseguem ter o suficiente para suprir as demandas básicas para a saúde e o bem-estar de toda a família.
A educação financeira é um dos pilares fundamentais para a solução desse problema. Ela ajuda a fazer um controle monetário, entender mais as relações estabelecidas nas compras e vendas, além de trazer a compreensão de que as oportunidades são diferentes para cada pessoa, o que dificulta o acesso integral aos serviços básicos da sociedade.
Na prática, isso faz com que você consiga administrar o que ganha e gasta, evitar exageros, aprender a poupar uma quantia e planejar melhor o futuro. Tudo isso é essencial para garantir o conforto familiar.
Certo, educação financeira é importante, mas como fazer isso no dia a dia? Primeiramente, vale ressaltar que, em uma família, é fundamental que todos os membros estejam engajados para aprender mais sobre planejamento financeiro e organização das finanças.
Assim, é possível evitar conflitos e conviver bem com a família, diminuir gastos exacerbados e desnecessários, fazer sua compra do mês render mais e quitar todas as dívidas que tenham sobrado, mantendo o nome limpo.
A seguir, veja os primeiros passos que você e a sua família precisam tomar para adotar a educação financeira no dia a dia.
Tudo começa com o planejamento. Ao definir um orçamento mensal de custos, você evita gastar mais do que consome e não conseguir arcar com as despesas. Para isso, é preciso analisar os hábitos da família e entender quanto custa para que todos passem o mês de forma saudável e tranquila, desde que dentro do planejamento.
Algumas atitudes que ajudam nesse momento é conferir o consumo das contas de água e luz, fazer uma lista de compras de mercado e de demais áreas, além de checar a necessidade de conseguir um dinheiro extra, caso a renda não esteja suficiente.
Vale a pena, também, identificar em quais fatores o dinheiro está sendo desperdiçado e o porquê. Itens supérfluos, muitas vezes, adquirem uma grande representatividade no gasto mensal de uma família, trazendo prejuízos ao planejamento financeiro.
Desse modo, uma sugestão é anotar todos os gastos em um caderno ou uma planilha de fácil visualização e buscar dicas para não errar nas compras. É preciso que as pessoas envolvidas na organização financeira consigam entender o panorama da renda familiar e identificar em quais pontos estão se excedendo.
Isso não significa que todos os itens de consumo ou serviços supérfluos devam ser cortados. O necessário é apenas equilibrar esses gastos para que seja possível seguir com o plano financeiro estabelecido.
Anote essa dica, pois ela é uma das que mais salvará você de problemas futuros: sempre guarde uma quantia para os próximos meses. Uma reserva financeira garante que a sua família não passe aperto caso a renda mensal fique comprometida ou gastos inesperados surjam.
Além disso, a reserva financeira não é apenas o “dinheiro que sobra”. O ideal é colocá-la em seu planejamento como se fosse uma dívida, aumentando o comprometimento com essas questões menos urgentes no momento, mas que podem se tornar preocupações futuramente.
Se a sua família tem hábitos que comprometem a educação financeira, então, é só mudá-los. Eu sei que o ato não é tão simples, ao mesmo tempo que, não deva ser tão difícil.
Por exemplo, se você pede delivery frequentemente, tente reduzir esses pedidos para apenas um dia na semana ou a cada 15 dias. Dessa forma, é possível valorizar mais um prato diferente, juntar dinheiro para um objetivo e fazer com que a rotina fique saudável.
Dificilmente, uma família consegue poupar só por poupar. No entanto, quando o assunto vira guardar uma quantia para viajar ou abrir um negócio, por exemplo, a determinação aumenta, pois é possível visualizar onde quer chegar. Desse modo, é importante definir metas de como usar o dinheiro para melhorar a organização financeira.
Como visto, a educação financeira, apesar de não ser intuitiva para a maioria dos brasileiros, ajuda a ter uma relação mais saudável com o dinheiro e a aproveitar melhor a renda mensal familiar.
Falando nisso, não é apenas a educação financeira que é um bom investimento para o futuro. Confira 50 cursos profissionalizantes gratuitos e on-line para fazer durante a quarentena e veja como o conhecimento ajudará você a alcançar seus objetivos!
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significado especial e específico e estão definidas no item 2 -
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Índice
3.3. A descrição e as normas das garantias estão reguladas nas
respectivas Cláusulas destas Condições Gerais.
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3.4. Seguro de Menores: Para segurados menores de 14 (quatorze)
anos, quaisquer das garantias de morte destinam-se apenas ao
reembolso das despesas com funeral, que devem ser comprovadas
mediante apresentação das contas originais especificadas, que
podem ser substituídas a critério da seguradora, por outros
comprovantes satisfatórios, não estando cobertas as despesas com
aquisição de terrenos e jazigos.
8.9. A análise e aceitação do risco individual basear-se-á em
critérios técnicos adotados pela Seguradora, que reserva a si o
direito de aceitar ou não a proposta apresentada.
8.10. No início do contrato e a cada renovação a Seguradora
entregará ao segurado certificado individual comprovando a
aceitação, contendo os seguintes elementos mínimos:
a) Data do início e término de vigência do seguro
individual do segurado principal e dos segurados
dependentes;
b) Capital Segurado de cada garantia relativa ao segurado
principal e aos segurados dependentes;
c) Valor do prêmio total.
8.11. A recusa da Proposta de Seguro será comunicada por escrito
com justificativa da recusa.
8.12. A não aceitação da Proposta de Adesão, por parte da
Seguradora, será comunicada por escrito ao Proponente e implicará
na devolução integral de qualquer prêmio eventualmente pago, no
prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, atualizados da data do
pagamento pelo Segurado até a data da efetiva restituição, pelo
IPCA-IBGE.
8.13. A compensação do cheque ou o efetivo recebimento do valor
do prêmio pela Seguradora não implica na aceitação da Proposta de
Seguro, devendo-se observar o disposto no item 8.7 destas
Condições Gerais.
8.14. É facultado à Seguradora solicitar, para efeito de
aceitação da Proposta de Adesão, informação ao proponente ou ao
Segurado quanto à contratação de outros seguros de pessoas com
coberturas concomitantes.
19.2. Na hipótese do não cumprimento do prazo de 30 (trinta)dias,
previsto nos itens 19.1 e 19.1.1, a Seguradora pagará juros de
mora de 0,5% ao mês, contados a partir do primeiro dia posterior
ao término do prazo fixado, além da atualização monetária pela
variação positiva do IPCA-IBGE - Índice de Preços ao Consumidor
Amplo da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
apurada entre o último índice publicado antes da data do evento
do sinistro e aquele publicado imediatamente anterior a data do
efetivo pagamento.
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