Cancêr de mama
30 de março de 2023
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O cuidado com a saúde não começa em um consultório médico ou na realização de exames. Na verdade, essa atenção deve se iniciar, primeiramente, pela cozinha. Sim, é isso mesmo! As escolhas que você faz no supermercado, na geladeira e na despensa têm grande impacto no seu corpo e no bem-estar, por isso é tão […]
O cuidado com a saúde não começa em um consultório médico ou na realização de exames. Na verdade, essa atenção deve se iniciar, primeiramente, pela cozinha. Sim, é isso mesmo! As escolhas que você faz no supermercado, na geladeira e na despensa têm grande impacto no seu corpo e no bem-estar, por isso é tão importante escolher corretamente os ingredientes para uma alimentação saudável.
No entanto, também é normal ter dúvidas e até dificuldades para fazer essa transformação. Com tantas opções de fast-food e pouco tempo livre, às vezes parece impossível passar a comer melhor. Contudo, algumas mudanças simples são suficientes para alcançar bons resultados.
Quer ver? Então, confira o guia que preparamos para que você se alimente de maneira mais saudável e segura!
Caso esteja precisando de um “empurrãozinho” para comer melhor, saiba que essa decisão pode mudar sua vida — para melhor. Afinal, uma alimentação saudável traz muitos efeitos positivos capazes de transformar, de verdade, o seu dia a dia.
A seguir, veja por que se alimentar bem e conheça os maiores benefícios de fazer escolhas saudáveis na cozinha.
Se você é o que você come, então faz sentido que a sua saúde dependa da alimentação, não é? Escolher comer de forma saudável, portanto, é essencial para prevenir doenças e agravamento de quadros.
Com o equilíbrio dos pratos, é possível evitar problemas como:
Além disso, é preciso ficar de olho, pois várias dessas doenças abrem caminho para outras condições. A hipertensão, por exemplo, eleva o risco cardiovascular. Já a obesidade aumenta as chances de desenvolver diabetes ou até problemas de coluna, entre outros.
Portanto, ter uma alimentação saudável reduz os riscos de desenvolver doenças crônicas e permite controlar os efeitos de quadros atuais. Com as receitas para combater o colesterol, por exemplo, é possível reverter o acúmulo de gordura nas artérias.
Por falar em saúde, uma boa alimentação também é determinante para fortalecer o sistema imunológico. Então, é uma forma de reforçar as defesas do corpo e tornar certas doenças menos comuns ou prováveis.
Os nutrientes são importantes porque “fecham as portas” do organismo para diversos tipos de infecções. Como o corpo combate melhor vírus, bactérias e outros microrganismos, a sua saúde fica mais forte.
O que você come interfere no seu nível de energia e de disposição no dia a dia, sabia? Comer alimentos pobres em nutrientes pode até trazer satisfação, mas não "recarrega as baterias". Então, é comum sentir cansaço e indisposição.
Há, ainda, alimentos que desaceleram o metabolismo e que tornam a tarefa de dormir mais difícil. No final, o seu prato tem tudo a ver com o ânimo para dar conta das obrigações cotidianas. Portanto, acertar nas escolhas permite ter energia, preparo e bastante disposição para encarar a rotina da melhor forma.
É claro que não posso deixar de falar que uma alimentação saudável ajuda a emagrecer ou a manter o peso desejado. Essa não é a questão mais importante de comer bem, mas tem, sim, um impacto importante, concorda?
Quando há uma alimentação correta, o corpo funciona melhor e até queima gordura. Então, dependendo das escolhas, é possível controlar o peso corporal. Isso ajuda quem deseja conquistar uma silhueta diferente e pode, até mesmo, ter impactos na autoestima e na percepção da própria imagem.
A alimentação saudável não é um tipo de esforço ou quase uma “tortura”, que você precisa superar no dia a dia. Isso se chama dieta restritiva e, muitas vezes, não funciona. Comer bem, de verdade mesmo, prevê uma mudança gradual e definitiva de hábitos, que passam a durar a vida toda.
Então, é, sim, possível ter mais qualidade de vida e ser feliz. Que tal aumentar sua disposição, ter a tranquilidade de saber que está cuidando da saúde e até querer experimentar novos sabores? No geral, essa mudança na alimentação tem tudo a ver com um aumento no nível de bem-estar.
Ao escolher o que vai para o seu prato, é essencial entender o que são os macro e os micronutrientes, não é? Afinal, eles são componentes importantes e devem ser equilibrados, de acordo com as necessidades do corpo em relação ao seu consumo.
Você não precisa se tornar um especialista para comer bem e, com as informações a seguir, ficará mais fácil. Então, confira o que é preciso saber sobre eles!
Os macronutrientes são aqueles que devem ser consumidos em maior quantidade para o pleno funcionamento do organismo. Basicamente, são divididos em carboidratos, proteínas e gordura.
Os carboidratos oferecem energia e ajudam a regular a taxa de açúcar no sangue. As proteínas formam os músculos e podem interferir no metabolismo, tornando-o mais rápido. Já as gorduras favorecem certas reações químicas e afetam o funcionamento de estruturas do corpo.
A batata-doce, por exemplo, é uma fonte de carboidrato saudável, pois evita os picos de glicemia que acontecem com a batata tradicional. Produtos de origem animal fornecem proteínas, enquanto gorduras boas podem ser encontradas em frutas e até em peixes.
Enquanto isso, os micronutrientes são os elementos dos quais o corpo precisa em menor quantidade. São frequentemente conhecidos como vitaminas e minerais e há uma grande lista deles. Algumas opções:
A ação depende de cada micronutriente. O cálcio, presente nos laticínios, ajuda a fortalecer os ossos, mas sua absorção depende do magnésio. Já as vitaminas D e E, encontradas em vegetais de folhas verde-escuro, são antioxidantes porque “capturam” e eliminam radicais livres. Isso se repete para todos os outros tipos.
É importante perceber que o mesmo alimento, geralmente, tem macro e micronutrientes. Então, é possível consumir um produto rico em carboidrato e ferro, por exemplo, e outro que também tenha carboidrato, mas apresente vitaminas. Com equilíbrio nas escolhas, é possível atender a todas as necessidades.
Para realmente aproveitar toda a importância de uma alimentação saudável, é preciso saber quais são os melhores hábitos à mesa que devem fazer parte do seu cotidiano. Afinal, estamos falando de uma mudança na forma de comer, e isso exige algumas decisões.
Pensando nisso, separamos dez dicas que podem ajudar nas melhores escolhas na hora de se alimentar. Confira!
Sabe qual é um dos ingredientes capazes de fazer as pessoas desistirem de ter uma alimentação saudável? O tédio! Pois é, comer sempre a mesma coisa, eventualmente, faz com que você procure opções diferentes — nem sempre benéficas à saúde.
A fim de evitar esse incômodo, o ideal é montar um cardápio bem variado. Se a rotina for corrida, deixe planejadas as refeições da semana. Além disso, é uma forma de pensar em diversos acompanhamentos e pratos, para que um dia não tenha que ser igual ao outro.
Falando em tédio na alimentação, uma forma de sair da mesmice é testando novas receitas. Por que não incorporar aquele ingrediente que você quase não usa no dia a dia ou utilizar uma técnica bem diferente?
E as receitas não precisam ser difíceis. Tem vários sites, vídeos e até programas que ensinam preparos bem rapidinhos e que não exigem muitas habilidades ou ferramentas. Com algo novo, gostoso e saudável no prato, comer bem vai ficar ainda mais fácil.
Na hora de montar os pratos, ter boas escolhas faz toda a diferença para consumir os macro e micronutrientes necessários. Por isso, é importante equilibrar as refeições e garantir que elas tenham uma boa proporção entre os componentes.
Em geral, o recomendado é que o prato tenha porções de proteína, um pouco de carboidrato e bastante fibra. Então, unir salada, uma porção de carne ou ovos e batata-doce ou arroz integral, por exemplo, pode ser uma boa pedida.
Inclusive, aquela história de ter um prato colorido é real. Quando se inclui alimentos naturais e a porção fica colorida significa que há vários nutrientes diferentes. Nada melhor para comer bem, não é mesmo?
Em um cotidiano tão corrido, é quase automático procurar opções práticas, até mesmo na hora de comer. É por isso que congelados e alimentos prontos parecem tão atraentes. Se tiverem uma proposta saudável, parecem irresistíveis.
Porém, é preciso tomar cuidado com o consumo de processados. Mesmo que tenham uma proposta de cuidar da saúde, podem incluir ingredientes e substâncias que não fazem tão bem. Além disso, as informações nutricionais podem esconder algumas pegadinhas, como uma grande quantidade de açúcar ou de gorduras ruins.
Portanto, o melhor é reduzir a ingestão de industrializados, processados e ultraprocessados. Se precisa economizar tempo, considere fazer e congelar marmitas para a semana, por exemplo. O importante é priorizar a famosa comida de verdade, combinado?
Já que falamos sobre valor nutricional, é importante dar atenção a isso e saber o que está ingerindo. É necessário, principalmente, controlar os níveis de certos componentes, pois eles podem afetar a saúde.
Controlar o sódio diminui o risco de desenvolver hipertensão. Também é importante ter atenção com o açúcar, para evitar um índice glicêmico elevado. Os alimentos que diabéticos devem evitar, por exemplo, costumam ser aqueles com maior nível de açúcar ou potencial de aumento de glicemia.
Além disso, é necessário ficar de olho nas gorduras. Nem toda é ruim para o corpo, mas as saturadas e as trans devem ser controladas. Assim, você evita prejudicar sua saúde.
Quando falamos em alimentação saudável, é preciso saber que isso não significa uma dieta de baixa caloria, necessariamente. Essa medida pode até ser usada por quem deseja emagrecer rápido, mas não é a mais importante para medir a qualidade da alimentação.
Há muitas características, além das calorias, que indicam se um produto é saudável. É preciso pensar na quantidade de fibra alimentar, dos níveis de sódio, açúcar e gordura, da quantidade de proteínas e assim por diante.
Afinal, um refrigerante zero não tem calorias, mas nem por isso é mais saudável que um suco de polpa de fruta, não é? Portanto, o ideal é não focar apenas na quantidade calórica de um alimento.
Com tantas obrigações no cotidiano, muita gente pula o café da manhã em troca de dormir cinco minutos a mais ou faz aquele “almojanta” no final da tarde. Esse tipo de prática parece inofensivo, mas pode fazer mal para o organismo. Afinal, isso afeta o nível de glicose no sangue e faz você comer demasiadamente na próxima oportunidade.
Para evitar que isso não aconteça, o ideal é não pular refeições. Não é necessário comer sempre na mesma hora, mas é importante fazer, ao menos, as principais refeições do dia.
Ter uma alimentação saudável não tem que significar abrir mão de comer bem ou de forma gostosa. Na verdade, o sabor é um componente importante para criar bons hábitos. Então, como equilibrar saúde e boa experiência à mesa? Com trocas inteligentes e conscientes!
Em vez de comer uma pizza tradicional, opte por uma versão com massa integral e ingredientes como agrião, por exemplo. Se for comer um chocolate, uma opção que tenha alta concentração de cacau e menos açúcar cai bem.
O importante é substituir o que for possível por versões saudáveis e incluir bons alimentos sempre que der. Assim, você mantém o equilíbrio e consegue sustentar os bons hábitos.
Sim, já falei dela, mas não custa reforçar que a rotina atribulada é uma “vilã” da alimentação saudável. Devido à falta de tempo, é comum se ver comendo de qualquer jeito ou rápido demais, por exemplo. E pior, ainda temos o celular para causar distrações nesse momento.
O problema é que isso faz com que mastigue menos e não tenha sensação de saciedade. Também pode estimular escolhas menos saudáveis — afinal, basta ver aquela foto de uma delícia no Instagram para bater a vontade, não é?
Para evitar isso, o recomendado é se dedicar exclusivamente às refeições. Coma saboreando cada ingrediente, sinta as texturas e os aromas e mastigue por tempo suficiente. Ao criar momentos tranquilos, fica mais fácil realmente aproveitar os pratos e sair da mesa com satisfação.
Uma alimentação saudável não depende apenas de frutas, vegetais e proteínas, sabia? Um dos componentes mais importantes é a hidratação de dentro para fora. Dessa forma, é essencial beber boas quantidades de água no dia a dia.
Afinal, se a maior parte do nosso corpo é composta por água, faz sentido que sua ingestão seja tão necessária. Além de ajudar a melhorar a circulação e até o aspecto da pele, é algo que pode melhorar a sensação de saciedade.
Para não se esquecer da água, vale a pena ter uma garrafinha sempre por perto ou mesmo criar um alerta no celular.
Agora que você já conhece os bons hábitos, é o momento de entender quais alimentos não podem faltar em seus pratos. Graças às pesquisas e aos estudos, vários ingredientes têm sinal verde da ciência e podem integrar sua alimentação.
Não é preciso (nem deve!) se limitar a essa relação, mas todos esses alimentos são importantes para o seu bem-estar. Então, confira as alternativas e já comece a incluir na lista de compras do mês.
Sim, o azeite extravirgem é um alimento importante na alimentação por ser rico em gorduras monoinsaturadas, que protegem e fortalecem o organismo, bem como antioxidantes e outras propriedades.
Além de tudo, é uma ótima substituição para o óleo tradicional, o que torna tudo mais saudável. Ao incorporar esse elemento típico da alimentação do Mediterrâneo, contribui-se para uma saudável.
A berinjela é um dos alimentos mais versáteis e saudáveis disponíveis. Ela tem grande quantidade de fibra e apresenta outros nutrientes — inclusive, para ajudar a saúde do coração.
Outro ponto positivo é que ela pode ser preparada de diversas formas e ajudar nas trocas inteligentes. Que tal preparar uma lasanha com berinjela em camadas no lugar da massa? Vai ser deliciosa e saudável!
O brócolis é uma ótima escolha para incluir em sua alimentação saudável, sabia? Ele é rico em vitaminas C e K, além de ter altas porcentagens de cálcio. Pensa que acabou? Ele também serve como uma fonte de proteína, mesmo sendo um vegetal.
A menos que você seja vegetariano, as carnes são boas fontes de proteína e permitem balancear a dieta. Mas não é para escolher aquela picanha de churrasco cheia de gordura, viu? O foco está em opções magras. Isso significa consumir frango, peru e cortes magros, como o patinho. No preparo, prefira assados ou grelhados, em vez de frituras.
A cenoura é muito popular, de fácil acesso e cheia de propriedades boas para o corpo. Ela é rica em fibra e em betacaroteno, que faz bem ao corpo e à saúde.
Outra propriedade famosa é que ela fornece boas quantidades de vitamina A, que ajuda a manter a saúde da visão. Além de tudo, pode ser preparada de vários jeitos, facilitando seu dia a dia.
O espinafre é um alimento poderoso e repleto de macro e micronutrientes. Ele tem bastante vitamina A, D, E e K, mas, ao mesmo tempo, apresenta baixa caloria. É possível adicioná-lo na sua alimentação de forma refogada, em molhos especiais e como acompanhamento. Não deixe de aproveitar a dica do Popeye, hein?
O feijão é uma das comidas típicas do Brasil e, para a nossa sorte, também é muito saudável. Ele é fonte de fibras, ferro e aminoácidos essenciais ao corpo. Além disso, aparece em diversas versões, como preto, carioca, branco e muito mais. Então, dá para consumir com variedade e sem enjoar de ver sempre a mesma coisa.
É claro que não podemos deixar de citar as frutas, não é? Além de ajudarem a substituir as sobremesas, por exemplo, são ótimas fontes de vitaminas, sais minerais e outros nutrientes.
As frutas vermelhas e as cítricas são cheias de vitamina C e fortalecem o sistema imunológico. A banana é fonte de potássio, enquanto o abacate é repleto de gorduras boas ao corpo. Não faltam alternativas para incorporar, tanto ao natural quanto na forma de suco.
Os grãos, as sementes e as castanhas são essenciais ao corpo. Geralmente, são ricos em fibra alimentar, o que aumenta a sensação de saciedade e favorece o funcionamento do intestino. Também há nutrientes como vitaminas C, D e E, além de gorduras boas para o organismo.
O melhor de tudo é que existe bastante variedade. Linhaça, quinoa, aveia, chia e mesmo a castanha-do-pará são apenas algumas possibilidades.
Os laticínios são fontes de proteína e de cálcio, portanto, essenciais em uma alimentação saudável. Porém, vale priorizar opções magras, como o iogurte desnatado, o queijo minas ou a ricota.
O melhor de tudo é que eles são ótimas escolhas para incorporar ao café da manhã e em lanches rápidos, mas podem fazer parte das refeições principais.
Durante muito tempo, o ovo foi considerado um vilão da alimentação saudável. No entanto, novas pesquisas foram feitas e, hoje, ele é considerado um dos “superalimentos” para quem quer comer bem. Trata-se de uma ótima fonte de proteína natural e pode fazer parte do café da manhã e até do jantar.
Assim como as carnes magras, os peixes são boas fontes de proteínas. Dependendo do tipo, trazem ainda ômega 3 e 6, além de uma variedade de nutrientes benéficos para o corpo. Há diversas opções, desde os peixes regionais e da época até alternativas como salmão e atum. Com o preparo certo, eles ajudam sua alimentação.
Na hora de montar uma salada fácil, o tomate é um dos grandes aliados, certo? Esse alimento traz diversos nutrientes, como o potássio e a vitamina C — e ambos ajudam o funcionamento do corpo.
Também tem os chamados licopenos, que fazem bem para a saúde cardiovascular. Se você preferir ir além das saladas, é possível preparar um molho fresquinho e usá-lo de outras formas.
A alimentação saudável é acessível e pode ser colocada em prática com mudanças simples. Ao seguir essas dicas e priorizar o equilíbrio nas escolhas, seus pratos se tornarão muito mais interessantes e positivos ao seu corpo!
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