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Em meio aos desafios da jornada de trabalho, saber lidar com as adversidades de maneira equilibrada é fundamental para manter uma relação saudável tanto com a profissão quanto com os colegas. Nesse cenário, é muito importante tentar desenvolver cada vez mais a inteligência emocional no trabalho. Mas você sabe o que isso significa? O termo […]
Em meio aos desafios da jornada de trabalho, saber lidar com as adversidades de maneira equilibrada é fundamental para manter uma relação saudável tanto com a profissão quanto com os colegas. Nesse cenário, é muito importante tentar desenvolver cada vez mais a inteligência emocional no trabalho.
Mas você sabe o que isso significa? O termo se popularizou a partir de 1995, quando o psicólogo e jornalista americano Daniel Goleman publicou seu livro “Inteligência Emocional”. Na obra, o autor fala sobre como ter inteligência emocional no trabalho é decisivo para alcançar o sucesso na carreira.
Diante disso, desenvolvemos este post para explicar melhor esse conceito, além de trazer 8 dicas que vão ajudar você a ter mais inteligência emocional no ambiente de trabalho. Confira!
Segundo Goleman, inteligência emocional é a capacidade que uma pessoa tem de reconhecer os próprios sentimentos, bem como os dos outros, e de administrar essas emoções tanto dentro de si mesma quanto nos relacionamentos. Para o autor, o QE (Quociente Emocional) é até mais importante do que o QI (Quociente de Inteligência) para que um profissional mantenha um emprego e cresça na profissão.
A inteligência emocional é o resultado da união de 5 habilidades:
Depois de saber o que é a inteligência emocional e o quanto ela é importante, você deve ter interesse em desenvolver ainda mais essa capacidade. A seguir, listamos 8 dicas para ajudar você nesse processo.
Como um dos pilares da inteligência emocional é o autoconhecimento, a primeira dica precisa ser referente à necessidade de você se observar mais. Comece a prestar atenção ao seu próprio comportamento e, especialmente, aos porquês de você agir da forma como age em cada situação.
Por exemplo, se uma discordância aconteceu e você não reagiu bem, tire um momento para refletir sobre o que você sentiu. Pergunte-se por que a situação teve esse efeito em você, o que sentiu e o que motivou o sentimento. Com o tempo, você vai se tornar cada vez mais consciente dos seus comportamentos e do que está por trás deles.
Entender melhor quais são os seus padrões de comportamento em determinadas situações contribui bastante para que você tenha inteligência emocional no trabalho e seja capaz de controlar a forma como reage em cada uma delas. Na carreira, isso faz toda a diferença para manter bons relacionamentos.
Afinal de contas, não dá para simplesmente reagir com raiva toda vez que recebe uma crítica, não é mesmo? Você precisa controlar suas reações se quiser manter o emprego e ter chances de conseguir uma promoção.
Conhecer melhor as suas reações e o que as motiva também é uma maneira de você identificar os seus pontos fortes e fracos. Você pode, por exemplo, ser uma pessoa muito criativa, que sempre tem ideias interessantes e diferenciadas; e, por outro lado, ter muita dificuldade para trabalhar em equipe.
Reconhecer suas habilidades permite que você tenha mais autoconfiança para usar as que já tem e, ao mesmo tempo, possa atuar para adquirir as que estão faltando.
No ambiente profissional, as coisas nem sempre vão acontecer como você espera. Pode ser que o seu esforço não seja reconhecido pelo chefe ou que você receba muita pressão para cumprir tarefas complexas em prazos muito curtos. As possibilidades são infinitas.
Diante dessas situações, você precisa ter em mente que o que realmente importa é você fazer o seu melhor e ser resiliente. Focar as suas tarefas e seguir em frente vai fazer com que você desenvolva cada vez mais a inteligência emocional no trabalho.
Ter boas habilidades de comunicação é imprescindível para manter relacionamentos saudáveis no ambiente de trabalho. Você precisa saber ouvir o que os colegas têm a dizer, assim como saber se expressar de forma clara e respeitosa.
Isso contribui para que se estabeleça uma comunicação não violenta mesmo em situações de conflito de opinião. Assim, você pode lidar com o que quer que seja dito de forma equilibrada.
Saber se colocar no lugar do outro é mais um fator que contribui para que você tenha mais inteligência emocional no trabalho. Ao entender os sentimentos e razões que movem outras pessoas, você pode respeitar suas atitudes até mesmo se discordar delas.
Por isso, procure não se adiantar em julgamentos e tente entender o ponto de vista das outras pessoas. Desse jeito, haverá mais cooperação para alcançar objetivos em comum.
É absolutamente normal querer fazer muitas coisas, como trabalhar e estudar ao mesmo tempo ou se dedicar a outras ocupações, sempre em contato com diferentes grupos de pessoas. No entanto, você precisa reconhecer quando isso começa a afetar o seu emocional.
O segredo é saber quais são os seus limites e respeitá-los. Do contrário, você pode acabar se sobrecarregando, e isso com certeza vai afetar não só o seu desempenho em cada atividade, mas também a forma como se relaciona com as pessoas.
O desenvolvimento da inteligência emocional é um processo contínuo que precisa ser estimulado. Para tanto, procure conhecer os seus sentimentos cada vez mais e aperfeiçoar o modo com os administra. Além disso, observe as próprias falhas não com negatividade, mas sim como uma oportunidade de melhorar.
Por fim, vale reforçar que ter inteligência emocional no trabalho é essencial para lidar com situações de conflito sem grandes prejuízos e construir bons relacionamentos com os colegas de profissão. Desse jeito, você evita o estresse que tanto interfere na saúde mental e ainda consegue preservar a sua imagem profissional.
Então, você tem conseguido agir com inteligência emocional no trabalho? Deixe um comentário nos contando a sua experiência com esse assunto!
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3.3. A descrição e as normas das garantias estão reguladas nas
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3.4. Seguro de Menores: Para segurados menores de 14 (quatorze)
anos, quaisquer das garantias de morte destinam-se apenas ao
reembolso das despesas com funeral, que devem ser comprovadas
mediante apresentação das contas originais especificadas, que
podem ser substituídas a critério da seguradora, por outros
comprovantes satisfatórios, não estando cobertas as despesas com
aquisição de terrenos e jazigos.
8.9. A análise e aceitação do risco individual basear-se-á em
critérios técnicos adotados pela Seguradora, que reserva a si o
direito de aceitar ou não a proposta apresentada.
8.10. No início do contrato e a cada renovação a Seguradora
entregará ao segurado certificado individual comprovando a
aceitação, contendo os seguintes elementos mínimos:
a) Data do início e término de vigência do seguro
individual do segurado principal e dos segurados
dependentes;
b) Capital Segurado de cada garantia relativa ao segurado
principal e aos segurados dependentes;
c) Valor do prêmio total.
8.11. A recusa da Proposta de Seguro será comunicada por escrito
com justificativa da recusa.
8.12. A não aceitação da Proposta de Adesão, por parte da
Seguradora, será comunicada por escrito ao Proponente e implicará
na devolução integral de qualquer prêmio eventualmente pago, no
prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, atualizados da data do
pagamento pelo Segurado até a data da efetiva restituição, pelo
IPCA-IBGE.
8.13. A compensação do cheque ou o efetivo recebimento do valor
do prêmio pela Seguradora não implica na aceitação da Proposta de
Seguro, devendo-se observar o disposto no item 8.7 destas
Condições Gerais.
8.14. É facultado à Seguradora solicitar, para efeito de
aceitação da Proposta de Adesão, informação ao proponente ou ao
Segurado quanto à contratação de outros seguros de pessoas com
coberturas concomitantes.
19.2. Na hipótese do não cumprimento do prazo de 30 (trinta)dias,
previsto nos itens 19.1 e 19.1.1, a Seguradora pagará juros de
mora de 0,5% ao mês, contados a partir do primeiro dia posterior
ao término do prazo fixado, além da atualização monetária pela
variação positiva do IPCA-IBGE - Índice de Preços ao Consumidor
Amplo da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
apurada entre o último índice publicado antes da data do evento
do sinistro e aquele publicado imediatamente anterior a data do
efetivo pagamento.
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