Saúde
23 de março de 2023
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Muitas mulheres brasileiras possivelmente já passaram por alguma experiência com a pílula do dia seguinte. Mesmo com a camisinha — que é indicada, principalmente, para prevenir doenças sexualmente transmissíveis — e o anticoncepcional, sendo os dois métodos mais comuns, alguns imprevistos podem acontecer e o uso do comprimido pode ser a melhor opção para quem […]
Muitas mulheres brasileiras possivelmente já passaram por alguma experiência com a pílula do dia seguinte. Mesmo com a camisinha — que é indicada, principalmente, para prevenir doenças sexualmente transmissíveis — e o anticoncepcional, sendo os dois métodos mais comuns, alguns imprevistos podem acontecer e o uso do comprimido pode ser a melhor opção para quem não quer engravidar. No entanto, é preciso compreender qual a relação da pílula do dia seguinte e os efeitos colaterais.
Foi pensando na necessidade de levar boas informações e de forma objetiva que trouxemos esse conteúdo. Aqui você verá o que é a pílula do dia seguinte, qual a sua composição, como ela atua no organismo, quais são os possíveis efeitos colaterais e se é possível engravidar mesmo tomando o medicamento. Acompanhe!
A pílula do dia seguinte é um contraceptivo de emergência, ou seja, ao contrário do que muitos pensam, ela não substitui os métodos tradicionais, como camisinha, anticoncepcional, DIU, laqueadura, vasectomia, entre outros — por isso, ela deve ser ingerida em apenas situações de risco. O medicamento é vendido em farmácias e deve ser usado para evitar a gravidez após uma relação sexual desprotegida.
As pílulas do dia seguinte apresentam duas opções de composição: uma apenas com progestógeno ou outra com progestógeno e estrógeno juntos — esses são hormônios parecidos com os que já se tem naturalmente no corpo da mulher: a progesterona e o estrogênio. Eles funcionam impedindo ou retardando a liberação dos óvulos do ovário e não têm efeito caso a mulher já esteja grávida.
O uso da pílula é recomendado quando a mulher tem uma relação sexual desprotegida, como:
A pílula não pode ser usada constantemente como um método preventivo, apenas em caso de necessidade, pois, além de conter uma quantidade muito grande de hormônio, ela também pode perder a sua eficácia.
Caso a mulher ainda não tenha ovulado, a pílula atrasa ou inibe a ovulação e faz com que o muco cervical fique mais espesso, sendo esse um empecilho para que o espermatozóide alcance o óvulo.
A pílula, quando tomada na segunda fase do ciclo menstrual, também faz com que o endométrio — camada interna do útero — fique pouco receptivo para a gestação, pois altera a mobilidade do óvulo na tuba uterina.
Como a quantidade de hormônio presente em uma pílula do dia seguinte é grande e vai muito além do que o nosso corpo produz, alguns efeitos colaterais podem ocorrer, como:
Além de todos esses sintomas, deve-se considerar que a sua menstruação pode atrasar de cinco a sete dias. Se o período de atraso for maior que esse, é importante fazer o teste de gravidez.
Esses sintomas estão ligados aos efeitos colaterais do medicamento, então é importante ter atenção ao seu corpo e fazer anotações sobre a característica da menstruação até que o seu ciclo se regularize ou volte ao que era antes. Esses dados podem ser levados ao seu ginecologista para a próxima consulta, para isso, saiba onde estão as áreas médicas atendidas pelo Cartão de TODOS.
É recomendado que se tome a pílula quando houver uma relação desprotegida e o quanto antes possível, pois assim a probabilidade de sucesso é bem maior. No entanto, é possível tomar a pílula em até 72 horas após a relação sexual.
A pílula pode ser tomada em qualquer dia do ciclo menstrual e pode ser ingerida junto com água e outros alimentos. Porém, ela não é recomendada caso a mulher já esteja passando por um atraso menstrual. Se houver vômito ou diarreia durante as três primeiras horas da ingestão da pílula do dia seguinte, é importante tomar outra imediatamente.
Outra informação importante é: se a mulher estiver fazendo o uso recorrente de anticoncepcionais, não há a necessidade de interromper o uso, basta continuar tomando normalmente, porém é indispensável usar camisinha ou diafragma durante as relações sexuais até a próxima menstruação.
Algumas dúvidas podem surgir com o uso ou a intenção de uso do medicamento. Veja as principais!
A administração da pílula não é indicada para mulheres com suspeita de gravidez, mulheres grávidas ou que estão em processo de amamentação. Além disso, é importante ter atenção ao uso junto com outros medicamentos, pois alguns podem reduzir a sua eficácia.
Mesmo sendo indicada para evitar a gravidez, a pílula do dia seguinte não é 100% eficaz, principalmente se for tomada depois das 72 horas estipuladas. Porém, se ingerida no mesmo dia da relação, as chances da mulher engravidar são quase mínimas.
Se a pílula for tomada com recorrência, por exemplo, duas ou três em um mês, provavelmente haverá uma redução considerável do seu efeito contraceptivo e ainda pode aumentar o risco de doenças como trombose, embolia pulmonar entre outras doenças relacionadas à mulher.
A pílula atua em todos os períodos do ciclo menstrual e, por isso, funciona no período fértil feminino, mas, durante essa fase, a probabilidade do seu efeito pode ser menor, principalmente, se a mulher já tiver ovulado antes de tomar o comprimido. Então, nesse caso, o contraceptivo atuará evitando com que o espermatozóide chegue até o óvulo, mas ainda sim existe o risco maior de que a gravidez ocorra.
Notou como a pílula do dia seguinte e seus efeitos colaterais podem influenciar na vida da mulher? Por isso, é muito importante que seu uso seja esporádico e apenas em situações de emergência.
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3.3. A descrição e as normas das garantias estão reguladas nas
respectivas Cláusulas destas Condições Gerais.
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3.4. Seguro de Menores: Para segurados menores de 14 (quatorze)
anos, quaisquer das garantias de morte destinam-se apenas ao
reembolso das despesas com funeral, que devem ser comprovadas
mediante apresentação das contas originais especificadas, que
podem ser substituídas a critério da seguradora, por outros
comprovantes satisfatórios, não estando cobertas as despesas com
aquisição de terrenos e jazigos.
8.9. A análise e aceitação do risco individual basear-se-á em
critérios técnicos adotados pela Seguradora, que reserva a si o
direito de aceitar ou não a proposta apresentada.
8.10. No início do contrato e a cada renovação a Seguradora
entregará ao segurado certificado individual comprovando a
aceitação, contendo os seguintes elementos mínimos:
a) Data do início e término de vigência do seguro
individual do segurado principal e dos segurados
dependentes;
b) Capital Segurado de cada garantia relativa ao segurado
principal e aos segurados dependentes;
c) Valor do prêmio total.
8.11. A recusa da Proposta de Seguro será comunicada por escrito
com justificativa da recusa.
8.12. A não aceitação da Proposta de Adesão, por parte da
Seguradora, será comunicada por escrito ao Proponente e implicará
na devolução integral de qualquer prêmio eventualmente pago, no
prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, atualizados da data do
pagamento pelo Segurado até a data da efetiva restituição, pelo
IPCA-IBGE.
8.13. A compensação do cheque ou o efetivo recebimento do valor
do prêmio pela Seguradora não implica na aceitação da Proposta de
Seguro, devendo-se observar o disposto no item 8.7 destas
Condições Gerais.
8.14. É facultado à Seguradora solicitar, para efeito de
aceitação da Proposta de Adesão, informação ao proponente ou ao
Segurado quanto à contratação de outros seguros de pessoas com
coberturas concomitantes.
19.2. Na hipótese do não cumprimento do prazo de 30 (trinta)dias,
previsto nos itens 19.1 e 19.1.1, a Seguradora pagará juros de
mora de 0,5% ao mês, contados a partir do primeiro dia posterior
ao término do prazo fixado, além da atualização monetária pela
variação positiva do IPCA-IBGE - Índice de Preços ao Consumidor
Amplo da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
apurada entre o último índice publicado antes da data do evento
do sinistro e aquele publicado imediatamente anterior a data do
efetivo pagamento.
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