Saúde
23 de março de 2023
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Todos os anos, no início do inverno, as recomendações das entidades de saúde são as mesmas: além de manter uma alimentação saudável, é bom fazer a vacina da gripe para garantir a imunidade. Mas, ao contrário de campanhas de conscientização de outras enfermidades, você já se perguntou por que a vacinação contra essa doença deve […]
Todos os anos, no início do inverno, as recomendações das entidades de saúde são as mesmas: além de manter uma alimentação saudável, é bom fazer a vacina da gripe para garantir a imunidade. Mas, ao contrário de campanhas de conscientização de outras enfermidades, você já se perguntou por que a vacinação contra essa doença deve ser feita anualmente?
Isso se deve à natureza do vírus da gripe, que sempre encontra meios para escapar das medidas de proteção do nosso corpo. Porém, a imunização funciona, evitando que a gente desenvolva quadros mais graves da gripe, que podem levar inclusive a óbito.
Então, como a vacina da gripe atua contra o vírus? Quais são os grupos prioritários e em que casos é contraindicada? Elaborei este artigo para esclarecer essas dúvidas para você. Vem comigo!
Na natureza, diversos organismos têm potencial de causar doenças ou perturbar o equilíbrio do nosso corpo. Entre eles, os vírus e as bactérias estão entre os mais importantes, visto que provocam enfermidades graves nos seres humanos. Além disso, eles têm facilidade de se dispersar entre a população — especialmente aqueles que acometem o sistema respiratório e são disseminados a partir de gotículas de saliva e outros fluidos.
O vírus da gripe é um deles. A humanidade convive com o vírus Influenza desde sempre, porém, há episódios notórios da nossa história em que ele foi mais mortal, a exemplo da Gripe Espanhola de 1918, que infectou aproximadamente um quarto da população mundial da época.
Diferentemente do que acontece com outros tipos de vírus, o Influenza evolui rápido e sofre muitas mutações em seu material genético, conferindo adaptabilidade às novas cepas que começam a circular. Ou seja, todos os anos, o vírus se modifica, contornando os obstáculos impostos pela vacina do ano anterior, entendeu?
É muito importante lembrar que as vacinas têm dois modos de atuação no nosso corpo: umas impedem que os patógenos nos infectem; outras não são capazes de barrar o contágio, porém, evitam que o quadro evolua para casos graves, como pneumonia e morte. Isto é, o infectado sofre apenas sintomas leves. Este é o caso da vacina da gripe!
A fórmula das vacinas da gripe contém diferentes linhagens do vírus Influenza e é estabelecida a cada ano, de acordo com as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), que faz a vigilância e o monitoramento nos Hemisférios Sul e Norte. Então, as vacinas são produzidas a partir das versões inativadas dos vírus que mais provocaram gripe no último inverno do Hemisfério Norte, que acaba em março.
Como se sabe que esses mesmos subtipos virais serão os mais circulantes e perigosos no inverno do Hemisfério Sul, as campanhas de vacinação começam assim que chega a nossa estação fria. É bom ressaltar que os imunizantes contra a gripe são inativados, ou seja, as vacinas são fabricadas com pedacinhos de vírus morto, incapazes de causar a doença.
Existem dois tipos de vacina da gripe. São elas:
A vacina da gripe é recomendada para pessoas de todas as faixas etárias, exceto bebês com menos de 6 meses de idade. Porém, há grupos chamados de prioritários, pois essas pessoas correm mais riscos de se contaminarem e de sofrerem versões mais graves da doença, por conta do seu sistema imunológico vulnerável.
Para a vacina da gripe, os grupos que têm prioridade no calendário do Governo são os seguintes:
Vale destacar que os bebês que forem imunizados contra a gripe pela primeira vez tomam duas doses, com intervalo de um mês entre elas. O mesmo acontece com crianças de até 8 anos. A partir dos 9 anos, todas as outras pessoas precisam tomar apenas uma dose, que é aplicada anualmente, conforme expliquei no tópico anterior.
No geral, não há contraindicações formais para a vacina da gripe. Somente pessoas que apresentam reações alérgicas à vacina do ano anterior devem evitar o imunizante.
Contudo, alguns casos inspiram mais atenção, e é preciso ter cautela ou acompanhamento médico antes de proceder à vacinação. São eles:
A respeito deste último ponto, preste atenção se você estiver com sintomas de sinusite ou rinite, que podem indicar infecção bacteriana. Nesse caso, procure seu médico para tratar da enfermidade antes de se imunizar contra a gripe.
Também acho importante lembrar que é normal apresentar algumas reações após a vacinação. Porém, os sintomas são leves e devem passar em até 48 horas. Caso persistam por mais de 72 horas, retorne ao lugar onde você tomou a vacina ou busque orientação médica para investigar o ocorrido, pois tais sintomas provavelmente sinalizam outra doença.
E então, suas dúvidas foram esclarecidas? Agora você sabe como funciona a vacina da gripe e por que é tão importante se imunizar todos os anos. O vírus Influenza é danado, mas temos à nossa disposição todos os recursos necessários para nos protegermos dele. Quanto mais pessoas imunizadas, menos chances o vírus tem de nos afetar!
Toda essa conversa fez crescer a curiosidade a respeito dos imunizantes? Então, confira o post sobre como surgiram as vacinas e como elas funcionam!
Redator
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anos, quaisquer das garantias de morte destinam-se apenas ao
reembolso das despesas com funeral, que devem ser comprovadas
mediante apresentação das contas originais especificadas, que
podem ser substituídas a critério da seguradora, por outros
comprovantes satisfatórios, não estando cobertas as despesas com
aquisição de terrenos e jazigos.
8.9. A análise e aceitação do risco individual basear-se-á em
critérios técnicos adotados pela Seguradora, que reserva a si o
direito de aceitar ou não a proposta apresentada.
8.10. No início do contrato e a cada renovação a Seguradora
entregará ao segurado certificado individual comprovando a
aceitação, contendo os seguintes elementos mínimos:
a) Data do início e término de vigência do seguro
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dependentes;
b) Capital Segurado de cada garantia relativa ao segurado
principal e aos segurados dependentes;
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8.11. A recusa da Proposta de Seguro será comunicada por escrito
com justificativa da recusa.
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Seguradora, será comunicada por escrito ao Proponente e implicará
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pagamento pelo Segurado até a data da efetiva restituição, pelo
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8.13. A compensação do cheque ou o efetivo recebimento do valor
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